África
A África consiste em um continente rico em diversidade não
só em suas características naturais, como também sociais e históricas. O
continente, que possui algo como 1,033 bilhão de habitantes e 30 milhões de
km², é o segundo mais populoso e o terceiro em maior área de todo o mundo.
A África é um continente de grande diversidade cultural que
se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a
moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também
que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que
não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte
etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos
a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas.
Seus ritos são realizados em locais determinados com
orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos
importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para
a morte.
Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os
dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter
sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como:
- A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao
Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não
tinham acesso a armas de fogo;
- O candomblé, que também marca sua presença no Brasil,
principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram
desembarcados;
- A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite
de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê.
Povos Africanos
África antes da escravização no Brasil.
A África foi um país muito rico em cultura e
diversidades, com uma estrutura política ampla e variada, dividida em reinos, nações
distintas, onde cada um tinha sua própria cultura e linguagem.
Dominavam as técnicas de agricultura, mineração,
ourivesaria e metalurgia, reconheciam o valor dos metais preciosos. A economia
agrícola era auto-suficiente , utilizada para consumo próprio.
A arte, a educação e a tecnologia floresceram na
África, os africanos eram especialmente bons em medicina, matemática e
astronomia. Comercializavam mercadorias de luxo, marfim, bronze, ouro, etc.
Reinos
Reino de Gana
O Gana foi provavelmente fundado durante o século IV de
nossa era. Entretanto, foi somente no século VII que o reino ganhou
representatividade, principalmente devido a suas minas de ouro, fato que chamou
a atenção dos árabes.
Quando o comércio com os árabes se intensificou, Gana
instituiu um responsável, uma espécie de ministro do comércio, para controlar,
através de taxas, as operações de importação e exportação. O Estado era mantido
através de um eficiente sistema de cobrança de impostos localizados nos principais
entrepostos comerciais de um território não muito bem definido. A organização
do reino de Gana era notável, havia subdivisões de governo, com certa
autonomia, espécie de províncias, politicamente organizados ao longo do rio
Senegal e Niger. As principais atividades eram a agricultura, a mineração, a
pecuária e o comércio com os árabes. Gana foi-se mantendo sob o governo dos
berberes e dos muçulmanos até 1240 quando o rei do Mali, Sundiata Keita, acabou
por conquistá-lo.
Reinos de Mali
Hoje Mali é um dos países mais pobres do mundo. Infelizmente
não é dada a importância devida a sua história, afinal, tem um passado ilustre
porque foi um dos reinos mais importantes e poderosos da África.Os três reinos mais importantes foram Gana, Mali e Songhai.
Aqui vamos desvendar um pouco da maravilhosa história do
Mali, conhecer a terra dos Mansas.
Mansas é como eram chamados os reis do Mali.
O primeiro dos grandes impérios foi o de Gana, que
controlava as rotas das caravanas que transportavam o ouro e o sal além de
outras mercadorias preciosas. O reino de Gana caiu ante as invasões dos
muçulmanos almorávidas e logo foi dominado pelo império mandinqué do Mali.
Muito do que sabemos sobre o Reino de Mali se deve aos griots, que eram os
contadores de histórias. Eles percorriam as savanas transmitindo ao povo os
acontecimentos de sua história.
Religião
A religião predominante era o islamismo, que está
ligada ao estudo, não só do Corão, mas ao ensino em geral. Embora seja
importante fazer um parêntese para notar que havia na religião várias
influências especialmente pagãs. As crianças aprendiam o Corão, mas ainda havia
muito de feitiçaria nas crenças populares.
Mansa Mussa foi o rei que incentivou a cultura, o ensino e a
expansão do Islã.
Na sua famosa peregrinação a Meca, ele trouxe para o Mali,
mercadores e sábios e divulgou a religião islâmica.
O imperador também trouxe consigo um poeta-arquiteto, Abu
Issak, mais conhecido como Essaheli, ou Ibrahim Abû Ishaq Essaheli. Foi
ele quem planejou a grande mesquita de Djingareiber. Uma joia da arquitetura
que começou a ser construída em 1325 e foi terminada por Kandu Mussa.
Esse rei também enviou estudiosos para o Marrocos, para
estudar na universidade de Fez. Esses sábios voltaram ao Mali e lá fundaram
seus centros de ensino e estudo corânico.
Poder e sabedoria.
Os reinos africanos, governados por reis sábios e justos, como Mansa Mussa e Sonni Ali (Songhai), eram admirados tanto entre os islâmicos como entre os cristãos europeus. Suas riquezas eram transformadas em conquistas sociais e artísticas para seus povos.
As capitais eram cidades muradas e possuíam mesquitas, sendo que, pelo menos duas delas em Timbuktu e Djenne tinham universidades. Os estudiosos, religiosos, sábios e poetas iam até lá sempre em busca de mais conhecimento.
Reino de Congo
O Reino do congo ou Império do congo foi um reino africano localizado no sudoeste da África no território que hoje corresponde ao noroeste de Angola, a Cabinda, à República do Congo, à parte ocidental da República Democrática do Congo e à parte centro-sul do Gabão.
Na sua máxima dimensão, estendia-se desde o oceano Atlântico, a oeste, até ao rio Cuango, a leste, e do rio Oguwé, no atual Gabão, a norte, até ao rio Kwanza, a sul. O reino do Congo foi fundado por Ntinu Wene, no século XIII.
O império era governado por um monarca, o manicongo, consistia de nove províncias e três reinos (Ngoy, Kakongo e Loango), mas a sua área de influência estendia-se também aos estados limítrofes, tais como Ndongo, Matamba, Kassanje e Kissama.
A capital era M'Banza Kongo (literalmente cidade do Kongo), rebaptizada São Salvador do Congo após os primeiros contactos com os portugueses e a conversão do manicongo ao catolicismo no século XVI; renomeada de volta para M'Banza Kongo em 1975.
Reino de Benim
O Reino de Benin, Império de Benim ou Império Edo (1440-1897) foi um grande estado africano pré-colonial da moderna Nigéria. Não deve ser confundido com o país dos nossos dias chamado Benim (outrora chamado Daomé).
Origem
Segundo um conto tradicional, fala-se de um Estado, uma forma de república anterior ao reino. Os povos originais e fundadores do Império de Benim, o povo Bini, foram inicialmente governados pelos Ogisos (Reis do Céu). A cidade de Ubini (mais tarde chamada Benin City) foi fundada em 1180.
Cerca de 36 Ogiso conhecidos são contabilizados como príncipes do império. Uma tradição oral afirma que durante o último reinado o Ogiso, seu filho e evidente herdeiro Ekaladerhan foram banidos do Benim em conseqüência de uma mensagem do oráculo para Ogiso, modifica por uma das rainhas. O príncipe Ekaladerhan era um poderoso guerreiro e bem amado. Na partida do Benim se deslocaram no sentido oeste para à terra dos Yoruba. Nessa ocasião, o oráculo de Ifá disse que o povo Yoruba de Ile Ife (também conhecida como Ife) seria regida por um homem que sairá da floresta. Na sequência Ekaladerhans chegou à cidade Yoruba de Ife, ele finalmente subiu à posição do Oba (significado 'rei' ou 'soberano' na língua Yoruba) e depois recebeu o título de Ooni de Ife.
Ele mudou seu nome para 'Izoduwa', (que na língua dele diz, "Eu escolhi o caminho da prosperidade") e ser digno do Grande Oduduwa, também conhecido como Odudua, Oòdua e Eleduwa, dos Yorubas. Na morte de seu pai, o último Ogiso, um grupo de Chefes de Benim liderados pelo Chefe Oliha veio para Ife, implorar ao Oba (Rei) Oduduwa para voltar ao Benim para subir o trono. A resposta de Oduduwa foi "um governante não pode deixar o seu domínio", mas ele tinha sete filhos e iria pedir para um deles voltar ao Benim para se tornar o próximo rei.
Oranyan (também conhecido como Oranmiyan), um dos filhos de Oduduwa e filho da esposa Yoruba de Oduduwa Okanbi, concordou em ir para Benim. Ele passou alguns anos em Benim antes de voltar para as terras Yoruba e estabelecer o seu próprio reino Yoruba de Oyo. Diz-se que ele deixou o local com raiva e chamou-o "Ile Ibinu" (que significa, "terra de aborrecimento e irritação), e foi esta frase que se tornou a origem do antigo nome 'Ubini' de Benin City. Oranmiyan, em seu caminho de casa para Ife, parou brevemente em Ego, onde ele engravidou a princesa Erimwinde, a filha do Enogie de Ego e ela deu à luz uma criança chamada Eweka.
Durante o reinado do Oba Oduduwa como Alaafin de Oyo, Eweka tornou-se o Oba em Ile Ibinu. Oba Ewedo, um ancestral do Oba Ewaka I, mudou o nome da cidade de Ile Ibinu para Ubini, que o português, na sua própria língua, corrompeu-a para Benim ou Bini. Em 1440, Oba Ewuare, também conhecido como 'Ewuare o Grande ", chegou ao poder e transformou a cidade-estado em um império. Cerca de 1470, ele nomeou o novo estado Edo.
Idade de ouro
O Oba tornou-se o supremo poder na região. Oba Ewuare, o primeiro Oba Golden Age, é creditado com a Benin City que se converteu em uma fortaleza militar protegida por fossos e paredes. Foi a partir deste baluarte que ele lançou a sua campanha militar, e começou a expansão do reino.Contato com os PortuguesesQuando os portugueses entram em contato com Benin, por volta de l480, o reino se encontrava em plena expansão. Teria umas oitenta léguas de comprimento por quarenta de largura. Benin vivia em intermináveis guerras em seu processo de expansão. Nos últimos anos do século XV, uma expedição portuguesa foi à capital do reino para estabelecer os primeiros contatos com Evaré, o Grande, o Oba em exercício (era o décimo quinto da dinastia). A Oba recebeu os portugueses de braços abertos.
Reino Zimbábue
A República do Zimbábue (em inglês: Republic of Zimbabwe) é um país localizado à África Meridional, com um território de 390.580 km², dimensões um pouco maiores que as do estado de São Paulo. A população do país é de cerca de um milhão e meio e tem como capital e principal cidade Harare (antiga Salisbury).
Zimbábue divide suas fronteiras com Zâmbia a norte, Moçambique a leste, Namíbia e Botswana a oeste e a África do Sul ao sul. A língua oficial é o inglês, apesar da população zimbabuana utilizar diversas línguas regionais na comunicação diária, sendo as principais do país a língua xona e o ndebele (sindebele). A maioria dos habitantes do país, 75%, seguem o cristianismo, o restante sendo seguidores de religiões africanas tradicionais e do islamismo,
A população de Zimbábue é em sua maioria da etnia xona 71% (presente também em Moçambique, Zâmbia e Botswana), havendo 16% da população da etnia ndebele (matabele); outros 11% são de várias etnias, restando ainda 1% de brancos descendentes de europeus, e 1% de asiáticos, especialmente indianos.
Implementos e ferramentas da Idade da Pedra foram encontradas em diversas áreas de Zimbábue, evidências de uma civilização primitiva. O mais impressionante desses sítios é o "Grande Zimbábue" (em língua Xona, Zimbábue significa "casa de pedra"), ruínas que deram nome ao país. Evidências sugerem que estas estruturas em pedra foram construídas entre os séculos IX e XIII por africanos nativos que tinham contatos com os centros comerciais na costa sudeste. No século XVI, os portugueses tentam a colonização do centro-sul da África, mas o interior permanece praticamente intocado pelos europeus até a chegada dos exploradores, missionários, caçadores de marfim, e comerciantes 300 anos mais tarde. Enquanto isso, ocorrem migrações em massa de povos nativos, e o território é ocupado pela etnia Xona, relacionada aos Zulus.
Em 1888, Cecil Rhodes obteve a concessão dos direitos minerais da área, que se torna esfera de influência britânica. Em 1895, administrada pela Companhia Britânica da África do Sul, é formalmente nomeada Rodésia do Sul em homenagem a Rhodes.
Em 1923, a Rodésia do Sul é anexada pelo Reino Unido. Embora nunca administrada diretamente pela metrópole, esta sempre manteve o direito de intervir nos assuntos locais. No ano de 1953, a Rodésia do Sul se junta à Rodésia do Norte e à Niassalândia, buscando reunir recursos e mercados. A federação foi dissolvida no final de 1963 e Rodésia do Norte e Niassalândia tornam-se os estados independentes de Zâmbia e do Malawi em 1964. O primeiro-ministro Winston Field, acusado de não se mover rápido o suficiente para obter a independência da Rodésia do Sul é substituído por seu vice, Ian Smith, que defendia os interesses da comunidade branca de sul africanos bôeres e britânicos. Smith irá declarar a independencia da Rodésia, um estado de reconhecimento limitado, onde um regime semelhante ao apartheid sul africano irá existir até 1979.
Finalmente, em 1980, um governo representativo da maioria dos zimbabuanos, liderado pelo oposicionista Robert Mugabe assume o poder. Boa parte da comunidade branca irá deixar o país ao longo dos anos, e Mugabe vai se consolidando no poder, tornando-se um ditador corrupto. No início do século XXI, Zimbábue ainda permanece sob controle de Mugabe, mas a economia está destruída por uma série de decisões equivocadas do governo, que causam uma hiperinflação. Pressões para a saída de Mugabe obtém como resultado um governo conjunto deste com o líder oposicionista, Morgan Tsvangirai, situação que dura até os dias atuais.
Entendimento
Eloá
Ainda não há registro de quando aconteceu a chegada dos escravos no Brasil, mas podemos dizer que a implantação da escravidão foi no século XVII, isso não foi o início do sofrimento dos negros, mas a partir desse século os negros eram oficialmente um “objeto” de venda ou troca. Eles estavam sujeitos a torturas, não tinham direitos e eram tratados como animais. E quando os seus senhores não os queriam mais, os vendiam ou trocavam como objetos, eram tratados como qualquer coisa menos um ser humano.
Já sabemos o drama vivido e vivenciado ainda no século XXI, infelizmente ainda há pessoas com o mesmo pensamento daquela época que pensam que “preto” é ladrão, não presta para nada a não ser serviços pesados, assim dizem as pessoas que são consideradas como seres humanos.
Nos dias de hoje a cota racial foi inventada, acredito que não é nada favorável, pois me passa a ideia que as pessoas negras não são capazes de alcançar seus objetivos por seu próprio esforço, e sim porque o governo determinou que é dessa forma que tem que ser feita.
Infelizmente nos dias atuais temos que lidar com esse tipo de situação que já deveria ficar no passado, pois acredito que conforme o tempo passa a mentalidade das pessoas deveriam evoluir, mas não é o que vivenciamos todos os dias.
Luís Felipe
África é
sua imensidade e diversidade ,imensidade significa uma coisa imensa que é bem
extensa como África que é muito grande e é conhecido como o terceiro continente
mais extenso. Diversidade significa diferença uma coisa diversa o continente
africano é conhecido pelas suas sua beleza natural principalmente quando se
fala da vida selvagem que a África é um continente bem diverso e enorme tem
muita diversidade cultural além de ser extenso em território a África é extenso
em diversidade.
Como em
certas regiões da Africa eram divididas em tribos,os portugueses se
aproveitavam e convenciam os lideres dessas tribos a negociar a própria
população,e como recompensa recebiam armas, tecidos,especiarias e entres
outros. Como resultado nessas negociações eram tragos centenas de Africanos
incluindo mulheres,crianças e idosos para que estes trabalhassem em condições
desumanas. Todo esses processo fez a sociedade em geral pensar que os africanos
e seus descendentes fossem julgados como uma raça inferior, já que foram
escravizados pelos europeus.
Léo
A escravidão é o grande sustentáculo do processo de
colonização do continente americano, a partir do século XVI longe de se ater a
uma forma homogênea de relação de trabalho, a escravidão foi marcada pelas mais
diferentes caracterizações ao longo do período colonial.
Inicialmente, os portugueses almejaram utilizar da
força de trabalho dos nativos para que a exploração econômica fosse
concretizada. No entanto a mão de obra indígena foi refutada mediante a
dificuldade de controle sobre populações.
Na região entre os rios Senegal e Níger, os
soninques fundaram pequenas cidades, que desde o século 4 foram se unificando,
muito provavelmente para resistir as guerras com povos nômades. Pouco se
conhece sobre tal processo, mas, no século 8, a religião já era conhecida como
império de Gana.
O reino de Mali era, a princípio, uma região do
império de Gana habitada pelos mandingas. Era composta por 12 reinos menores
ligados entre si, e tinha como capital kangala.
A economia açucareira foi de grande importância na
consolidar dos interesses econômicos da metrópole, antes disso, os lusitanos já
tinham aprimorado algumas técnicas de produção, criando algumas plantações de
cana-de-açúcar nas ilhas de Calo Verde e da Madeira.
No dia 13 de maio de 1888 chegou ao fim o trabalho
escravo no Brasil, após quatro séculos de escravidão, tortura e maus-tratos, os
negros estavam libertos perante a lei.
Luana
Por volta do século XVI os negros foram escravizados de uma forma desumana pelo qual sofreram torturas, discriminação racial, discriminação cultural, intolerância religiosa, pois eram julgados à praticar suas culturas no Brasil. O tráfico negreiro ocorreu de uma forma irracional, pois tratavam negros como seres sem alma, um ser irracional, na qual nascia apenas para trabalhar, que não tinham sentimentos,etc.Os senhorios praticavam abusos sexuais com as mulheres negras, aonde eram subordinadas à praticarem o ato sexual com os homens brancos, os seus filhos? Eles eram mortos, tratados como se não tivessem vida alguma, milhões de crianças eram jogadas ao mar para que houvesse diminuição das pessoas abordo do navio. Os homens que não estavam aptos ao serviço escravistas eram executados pelos seus "donos", pois não podiam ser comercializados e incapazes de reproduzir mais negros para o comércio negreiro. O fim da escravidão no Brasil foi determinado no dia 13 de maio de 1888, perante a lei.
Nos dias de hoje não existe a escravidão em grande massa como antigamente mas continua havendo, e não apenas a exploração de seus serviços e sim continua havendo o preconceito, a intolerância religiosa, pois os antepassados deixaram suas culturas em nosso país, mas as pessoas que as praticam são discriminados, apontados pela sociedade, na qual os '' padrões '' da sociedade não são de acordo com as que eles praticam.
Infelizmente em pleno século XIX,após lutas,leis,as pessoas continuam racistas, continuam praticando o racismo, práticas impertinentes ,pois inferiorizam a raça negra, incapacitando-os de conseguir grandes cargos ou até mesmo oportunidades de empregos. Por conta dessa discriminação racial houve as cotas raciais para que não houvesse desigualdade nas universidades e dessem oportunidades de pessoas negras para que pudessem estudar.
A prática do racismo deve se cessar em nosso país, todos devemos ter os mesmos direitos, igualdade racial, igualdade social, em vários aspectos, que a cultura da exclusão social seja abolida da sociedade e implantada a igualdade á essas pessoas que lutaram e lutam até hoje por esses direitos .
Suyanneh
Na
metade do século XVI, com a produção de açúcar levou ao aumento de importação
de escravos africanos para o Brasil. Ao chegarem no território brasileiro eles
foram tratados como animais e considerados sem alma, foram sujeitados a todo
tipo de humilhação, torturas e abusos.
Atualmente vemos o reflexo da discriminação e
exclusão que os negros sofreram no passado, podemos identificar no modo como
grande parte da população ainda se comporta de forma preconceituosa. O racismo
está mascarado pela sociedade hipócrita, em que diz que somos todos iguais, mas
não colocam isso em prática.
Muitos negros são qualificados para o mercado de
trabalho e não conseguem emprego pela cor da pele, tendo muitas vezes de
recorrer às coisas ilícitas para conseguir sustento. O governo implantou as
cotas raciais com o objetivo de garantir que os negros conseguissem entrar para
a faculdade, pois muitas vezes as vagas já eram garantidas para os brancos.
O preconceito racial é infundado, pois toda a
população, sem exceção, tem sangue negro. É impossível que algum brasileiro
tenha “sangue puro”, pois como todos sabem o Brasil é um país miscigenado.
Conclusão
África e suas riquezas
A África é um país com uma história de luta por
igualdade racial, aonde seus antepassados sofreram explorações nas mãos de
vários povos. Apesar de tudo que os povos africanos passaram, continua sendo um país rico em diversidades, culturas, biodiversidades
que aliais é bastante conhecida por ter animais exóticos que são de extrema
importância.A biodiversidade do continente africano é rico aonde
apresenta várias características que ao resto do mundo não possuem. África é
sua imensidade e diversidade Imensidade significa uma coisa imensa que é bem
extensa como África que é muito grande e é conhecido como o terceiro continente
mais extenso. Diversidade significa diferença uma coisa diversa o continente
africano é conhecido pelas suas sua beleza natural principalmente quando se
fala da vida selvagem que a África é um continente bem diverso e enorme tem
muita diversidade cultural além de ser extenso em território a África é extenso
em diversidade.Como em
certas regiões da Africa eram divididas em tribos,os portugueses se
aproveitavam e convenciam os lideres dessas tribos a negociar a própria
população,e como recompensa recebiam armas, tecidos,especiarias e entres
outros. Como resultado nessas negociações eram tragos centenas de Africanos
incluindo mulheres,crianças e idosos para que estes trabalhassem em condições
desumanas. Todo esses processo fez a sociedade em geral pensar que os africanos
e seus descendentes fossem julgados como uma raça inferior, já que foram
escravizados pelos europeus.
Referências
https://vieiramiguelmanuel.blogspot.com.br/2015/06/as-consequencias-do-trafico-de-escravos.html
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/economia-acucareira.htm
https://www.geledes.org.br/historia-da-escravidao-negra-brasil/
https://brainly.com.br/tarefa/1654981
http://brasilescola.uol.com.br/cultura/cultura-africana.htm
http://africainterativa.webnode.com.br/o-continente/biodiversidade/
http://racismo-no-brasil.info/discriminacao-racial.html
https://www.algosobre.com.br/geografia/africa-a-diversidade-num-continente.html
http://ttudoafrica.blogspot.com.br/2012/08/reinos-africanos.html?m=1
A África consiste em um continente rico em diversidade não
só em suas características naturais, como também sociais e históricas. O
continente, que possui algo como 1,033 bilhão de habitantes e 30 milhões de
km², é o segundo mais populoso e o terceiro em maior área de todo o mundo.
A África é um continente de grande diversidade cultural que
se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a
moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também
que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que
não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte
etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos
a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas.
Seus ritos são realizados em locais determinados com
orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos
importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para
a morte.
Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os
dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter
sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como:
- A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao
Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não
tinham acesso a armas de fogo;
- O candomblé, que também marca sua presença no Brasil,
principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram
desembarcados;
- A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite
de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê.
Povos Africanos
África antes da escravização no Brasil.
A África foi um país muito rico em cultura e
diversidades, com uma estrutura política ampla e variada, dividida em reinos, nações
distintas, onde cada um tinha sua própria cultura e linguagem.
Dominavam as técnicas de agricultura, mineração,
ourivesaria e metalurgia, reconheciam o valor dos metais preciosos. A economia
agrícola era auto-suficiente , utilizada para consumo próprio.
A arte, a educação e a tecnologia floresceram na
África, os africanos eram especialmente bons em medicina, matemática e
astronomia. Comercializavam mercadorias de luxo, marfim, bronze, ouro, etc.
Reinos
Reino de Gana
O Gana foi provavelmente fundado durante o século IV de nossa era. Entretanto, foi somente no século VII que o reino ganhou representatividade, principalmente devido a suas minas de ouro, fato que chamou a atenção dos árabes.
Quando o comércio com os árabes se intensificou, Gana
instituiu um responsável, uma espécie de ministro do comércio, para controlar,
através de taxas, as operações de importação e exportação. O Estado era mantido
através de um eficiente sistema de cobrança de impostos localizados nos principais
entrepostos comerciais de um território não muito bem definido. A organização
do reino de Gana era notável, havia subdivisões de governo, com certa
autonomia, espécie de províncias, politicamente organizados ao longo do rio
Senegal e Niger. As principais atividades eram a agricultura, a mineração, a
pecuária e o comércio com os árabes. Gana foi-se mantendo sob o governo dos
berberes e dos muçulmanos até 1240 quando o rei do Mali, Sundiata Keita, acabou
por conquistá-lo.
Reinos de Mali
Hoje Mali é um dos países mais pobres do mundo. Infelizmente
não é dada a importância devida a sua história, afinal, tem um passado ilustre
porque foi um dos reinos mais importantes e poderosos da África.Os três reinos mais importantes foram Gana, Mali e Songhai.
Aqui vamos desvendar um pouco da maravilhosa história do
Mali, conhecer a terra dos Mansas.
Mansas é como eram chamados os reis do Mali.
O primeiro dos grandes impérios foi o de Gana, que
controlava as rotas das caravanas que transportavam o ouro e o sal além de
outras mercadorias preciosas. O reino de Gana caiu ante as invasões dos
muçulmanos almorávidas e logo foi dominado pelo império mandinqué do Mali.
Muito do que sabemos sobre o Reino de Mali se deve aos griots, que eram os
contadores de histórias. Eles percorriam as savanas transmitindo ao povo os
acontecimentos de sua história.
Religião
A religião predominante era o islamismo, que está
ligada ao estudo, não só do Corão, mas ao ensino em geral. Embora seja
importante fazer um parêntese para notar que havia na religião várias
influências especialmente pagãs. As crianças aprendiam o Corão, mas ainda havia
muito de feitiçaria nas crenças populares.
Mansa Mussa foi o rei que incentivou a cultura, o ensino e a
expansão do Islã.
Na sua famosa peregrinação a Meca, ele trouxe para o Mali,
mercadores e sábios e divulgou a religião islâmica.
O imperador também trouxe consigo um poeta-arquiteto, Abu
Issak, mais conhecido como Essaheli, ou Ibrahim Abû Ishaq Essaheli. Foi
ele quem planejou a grande mesquita de Djingareiber. Uma joia da arquitetura
que começou a ser construída em 1325 e foi terminada por Kandu Mussa.
Esse rei também enviou estudiosos para o Marrocos, para
estudar na universidade de Fez. Esses sábios voltaram ao Mali e lá fundaram
seus centros de ensino e estudo corânico.
Poder e sabedoria.
Os reinos africanos, governados por reis sábios e justos, como Mansa Mussa e Sonni Ali (Songhai), eram admirados tanto entre os islâmicos como entre os cristãos europeus. Suas riquezas eram transformadas em conquistas sociais e artísticas para seus povos.
As capitais eram cidades muradas e possuíam mesquitas, sendo que, pelo menos duas delas em Timbuktu e Djenne tinham universidades. Os estudiosos, religiosos, sábios e poetas iam até lá sempre em busca de mais conhecimento.
Reino de Congo
O Reino do congo ou Império do congo foi um reino africano localizado no sudoeste da África no território que hoje corresponde ao noroeste de Angola, a Cabinda, à República do Congo, à parte ocidental da República Democrática do Congo e à parte centro-sul do Gabão.
Na sua máxima dimensão, estendia-se desde o oceano Atlântico, a oeste, até ao rio Cuango, a leste, e do rio Oguwé, no atual Gabão, a norte, até ao rio Kwanza, a sul. O reino do Congo foi fundado por Ntinu Wene, no século XIII.
O império era governado por um monarca, o manicongo, consistia de nove províncias e três reinos (Ngoy, Kakongo e Loango), mas a sua área de influência estendia-se também aos estados limítrofes, tais como Ndongo, Matamba, Kassanje e Kissama.
A capital era M'Banza Kongo (literalmente cidade do Kongo), rebaptizada São Salvador do Congo após os primeiros contactos com os portugueses e a conversão do manicongo ao catolicismo no século XVI; renomeada de volta para M'Banza Kongo em 1975.
Reino de Benim
O Reino de Benin, Império de Benim ou Império Edo (1440-1897) foi um grande estado africano pré-colonial da moderna Nigéria. Não deve ser confundido com o país dos nossos dias chamado Benim (outrora chamado Daomé).
Origem
Segundo um conto tradicional, fala-se de um Estado, uma forma de república anterior ao reino. Os povos originais e fundadores do Império de Benim, o povo Bini, foram inicialmente governados pelos Ogisos (Reis do Céu). A cidade de Ubini (mais tarde chamada Benin City) foi fundada em 1180.
Cerca de 36 Ogiso conhecidos são contabilizados como príncipes do império. Uma tradição oral afirma que durante o último reinado o Ogiso, seu filho e evidente herdeiro Ekaladerhan foram banidos do Benim em conseqüência de uma mensagem do oráculo para Ogiso, modifica por uma das rainhas. O príncipe Ekaladerhan era um poderoso guerreiro e bem amado. Na partida do Benim se deslocaram no sentido oeste para à terra dos Yoruba. Nessa ocasião, o oráculo de Ifá disse que o povo Yoruba de Ile Ife (também conhecida como Ife) seria regida por um homem que sairá da floresta. Na sequência Ekaladerhans chegou à cidade Yoruba de Ife, ele finalmente subiu à posição do Oba (significado 'rei' ou 'soberano' na língua Yoruba) e depois recebeu o título de Ooni de Ife.
Ele mudou seu nome para 'Izoduwa', (que na língua dele diz, "Eu escolhi o caminho da prosperidade") e ser digno do Grande Oduduwa, também conhecido como Odudua, Oòdua e Eleduwa, dos Yorubas. Na morte de seu pai, o último Ogiso, um grupo de Chefes de Benim liderados pelo Chefe Oliha veio para Ife, implorar ao Oba (Rei) Oduduwa para voltar ao Benim para subir o trono. A resposta de Oduduwa foi "um governante não pode deixar o seu domínio", mas ele tinha sete filhos e iria pedir para um deles voltar ao Benim para se tornar o próximo rei.
Oranyan (também conhecido como Oranmiyan), um dos filhos de Oduduwa e filho da esposa Yoruba de Oduduwa Okanbi, concordou em ir para Benim. Ele passou alguns anos em Benim antes de voltar para as terras Yoruba e estabelecer o seu próprio reino Yoruba de Oyo. Diz-se que ele deixou o local com raiva e chamou-o "Ile Ibinu" (que significa, "terra de aborrecimento e irritação), e foi esta frase que se tornou a origem do antigo nome 'Ubini' de Benin City. Oranmiyan, em seu caminho de casa para Ife, parou brevemente em Ego, onde ele engravidou a princesa Erimwinde, a filha do Enogie de Ego e ela deu à luz uma criança chamada Eweka.
Cerca de 36 Ogiso conhecidos são contabilizados como príncipes do império. Uma tradição oral afirma que durante o último reinado o Ogiso, seu filho e evidente herdeiro Ekaladerhan foram banidos do Benim em conseqüência de uma mensagem do oráculo para Ogiso, modifica por uma das rainhas. O príncipe Ekaladerhan era um poderoso guerreiro e bem amado. Na partida do Benim se deslocaram no sentido oeste para à terra dos Yoruba. Nessa ocasião, o oráculo de Ifá disse que o povo Yoruba de Ile Ife (também conhecida como Ife) seria regida por um homem que sairá da floresta. Na sequência Ekaladerhans chegou à cidade Yoruba de Ife, ele finalmente subiu à posição do Oba (significado 'rei' ou 'soberano' na língua Yoruba) e depois recebeu o título de Ooni de Ife.
Ele mudou seu nome para 'Izoduwa', (que na língua dele diz, "Eu escolhi o caminho da prosperidade") e ser digno do Grande Oduduwa, também conhecido como Odudua, Oòdua e Eleduwa, dos Yorubas. Na morte de seu pai, o último Ogiso, um grupo de Chefes de Benim liderados pelo Chefe Oliha veio para Ife, implorar ao Oba (Rei) Oduduwa para voltar ao Benim para subir o trono. A resposta de Oduduwa foi "um governante não pode deixar o seu domínio", mas ele tinha sete filhos e iria pedir para um deles voltar ao Benim para se tornar o próximo rei.
Oranyan (também conhecido como Oranmiyan), um dos filhos de Oduduwa e filho da esposa Yoruba de Oduduwa Okanbi, concordou em ir para Benim. Ele passou alguns anos em Benim antes de voltar para as terras Yoruba e estabelecer o seu próprio reino Yoruba de Oyo. Diz-se que ele deixou o local com raiva e chamou-o "Ile Ibinu" (que significa, "terra de aborrecimento e irritação), e foi esta frase que se tornou a origem do antigo nome 'Ubini' de Benin City. Oranmiyan, em seu caminho de casa para Ife, parou brevemente em Ego, onde ele engravidou a princesa Erimwinde, a filha do Enogie de Ego e ela deu à luz uma criança chamada Eweka.
Idade de ouro
Reino Zimbábue
A República do Zimbábue (em inglês: Republic of Zimbabwe) é um país localizado à África Meridional, com um território de 390.580 km², dimensões um pouco maiores que as do estado de São Paulo. A população do país é de cerca de um milhão e meio e tem como capital e principal cidade Harare (antiga Salisbury).
Zimbábue divide suas fronteiras com Zâmbia a norte, Moçambique a leste, Namíbia e Botswana a oeste e a África do Sul ao sul. A língua oficial é o inglês, apesar da população zimbabuana utilizar diversas línguas regionais na comunicação diária, sendo as principais do país a língua xona e o ndebele (sindebele). A maioria dos habitantes do país, 75%, seguem o cristianismo, o restante sendo seguidores de religiões africanas tradicionais e do islamismo,
A população de Zimbábue é em sua maioria da etnia xona 71% (presente também em Moçambique, Zâmbia e Botswana), havendo 16% da população da etnia ndebele (matabele); outros 11% são de várias etnias, restando ainda 1% de brancos descendentes de europeus, e 1% de asiáticos, especialmente indianos.
Implementos e ferramentas da Idade da Pedra foram encontradas em diversas áreas de Zimbábue, evidências de uma civilização primitiva. O mais impressionante desses sítios é o "Grande Zimbábue" (em língua Xona, Zimbábue significa "casa de pedra"), ruínas que deram nome ao país. Evidências sugerem que estas estruturas em pedra foram construídas entre os séculos IX e XIII por africanos nativos que tinham contatos com os centros comerciais na costa sudeste. No século XVI, os portugueses tentam a colonização do centro-sul da África, mas o interior permanece praticamente intocado pelos europeus até a chegada dos exploradores, missionários, caçadores de marfim, e comerciantes 300 anos mais tarde. Enquanto isso, ocorrem migrações em massa de povos nativos, e o território é ocupado pela etnia Xona, relacionada aos Zulus.
Em 1888, Cecil Rhodes obteve a concessão dos direitos minerais da área, que se torna esfera de influência britânica. Em 1895, administrada pela Companhia Britânica da África do Sul, é formalmente nomeada Rodésia do Sul em homenagem a Rhodes.
Em 1923, a Rodésia do Sul é anexada pelo Reino Unido. Embora nunca administrada diretamente pela metrópole, esta sempre manteve o direito de intervir nos assuntos locais. No ano de 1953, a Rodésia do Sul se junta à Rodésia do Norte e à Niassalândia, buscando reunir recursos e mercados. A federação foi dissolvida no final de 1963 e Rodésia do Norte e Niassalândia tornam-se os estados independentes de Zâmbia e do Malawi em 1964. O primeiro-ministro Winston Field, acusado de não se mover rápido o suficiente para obter a independência da Rodésia do Sul é substituído por seu vice, Ian Smith, que defendia os interesses da comunidade branca de sul africanos bôeres e britânicos. Smith irá declarar a independencia da Rodésia, um estado de reconhecimento limitado, onde um regime semelhante ao apartheid sul africano irá existir até 1979.
Finalmente, em 1980, um governo representativo da maioria dos zimbabuanos, liderado pelo oposicionista Robert Mugabe assume o poder. Boa parte da comunidade branca irá deixar o país ao longo dos anos, e Mugabe vai se consolidando no poder, tornando-se um ditador corrupto. No início do século XXI, Zimbábue ainda permanece sob controle de Mugabe, mas a economia está destruída por uma série de decisões equivocadas do governo, que causam uma hiperinflação. Pressões para a saída de Mugabe obtém como resultado um governo conjunto deste com o líder oposicionista, Morgan Tsvangirai, situação que dura até os dias atuais. Entendimento
Eloá
Ainda não há registro de quando aconteceu a chegada dos escravos no Brasil, mas podemos dizer que a implantação da escravidão foi no século XVII, isso não foi o início do sofrimento dos negros, mas a partir desse século os negros eram oficialmente um “objeto” de venda ou troca. Eles estavam sujeitos a torturas, não tinham direitos e eram tratados como animais. E quando os seus senhores não os queriam mais, os vendiam ou trocavam como objetos, eram tratados como qualquer coisa menos um ser humano.
Já sabemos o drama vivido e vivenciado ainda no século XXI, infelizmente ainda há pessoas com o mesmo pensamento daquela época que pensam que “preto” é ladrão, não presta para nada a não ser serviços pesados, assim dizem as pessoas que são consideradas como seres humanos.
Nos dias de hoje a cota racial foi inventada, acredito que não é nada favorável, pois me passa a ideia que as pessoas negras não são capazes de alcançar seus objetivos por seu próprio esforço, e sim porque o governo determinou que é dessa forma que tem que ser feita.
Infelizmente nos dias atuais temos que lidar com esse tipo de situação que já deveria ficar no passado, pois acredito que conforme o tempo passa a mentalidade das pessoas deveriam evoluir, mas não é o que vivenciamos todos os dias.
Luís Felipe
África é
sua imensidade e diversidade ,imensidade significa uma coisa imensa que é bem
extensa como África que é muito grande e é conhecido como o terceiro continente
mais extenso. Diversidade significa diferença uma coisa diversa o continente
africano é conhecido pelas suas sua beleza natural principalmente quando se
fala da vida selvagem que a África é um continente bem diverso e enorme tem
muita diversidade cultural além de ser extenso em território a África é extenso
em diversidade.
Como em
certas regiões da Africa eram divididas em tribos,os portugueses se
aproveitavam e convenciam os lideres dessas tribos a negociar a própria
população,e como recompensa recebiam armas, tecidos,especiarias e entres
outros. Como resultado nessas negociações eram tragos centenas de Africanos
incluindo mulheres,crianças e idosos para que estes trabalhassem em condições
desumanas. Todo esses processo fez a sociedade em geral pensar que os africanos
e seus descendentes fossem julgados como uma raça inferior, já que foram
escravizados pelos europeus.
Léo
A escravidão é o grande sustentáculo do processo de
colonização do continente americano, a partir do século XVI longe de se ater a
uma forma homogênea de relação de trabalho, a escravidão foi marcada pelas mais
diferentes caracterizações ao longo do período colonial.
Inicialmente, os portugueses almejaram utilizar da
força de trabalho dos nativos para que a exploração econômica fosse
concretizada. No entanto a mão de obra indígena foi refutada mediante a
dificuldade de controle sobre populações.
Na região entre os rios Senegal e Níger, os
soninques fundaram pequenas cidades, que desde o século 4 foram se unificando,
muito provavelmente para resistir as guerras com povos nômades. Pouco se
conhece sobre tal processo, mas, no século 8, a religião já era conhecida como
império de Gana.
O reino de Mali era, a princípio, uma região do
império de Gana habitada pelos mandingas. Era composta por 12 reinos menores
ligados entre si, e tinha como capital kangala.
A economia açucareira foi de grande importância na
consolidar dos interesses econômicos da metrópole, antes disso, os lusitanos já
tinham aprimorado algumas técnicas de produção, criando algumas plantações de
cana-de-açúcar nas ilhas de Calo Verde e da Madeira.
No dia 13 de maio de 1888 chegou ao fim o trabalho
escravo no Brasil, após quatro séculos de escravidão, tortura e maus-tratos, os
negros estavam libertos perante a lei.
Por volta do século XVI os negros foram escravizados de uma forma desumana pelo qual sofreram torturas, discriminação racial, discriminação cultural, intolerância religiosa, pois eram julgados à praticar suas culturas no Brasil. O tráfico negreiro ocorreu de uma forma irracional, pois tratavam negros como seres sem alma, um ser irracional, na qual nascia apenas para trabalhar, que não tinham sentimentos,etc.Os senhorios praticavam abusos sexuais com as mulheres negras, aonde eram subordinadas à praticarem o ato sexual com os homens brancos, os seus filhos? Eles eram mortos, tratados como se não tivessem vida alguma, milhões de crianças eram jogadas ao mar para que houvesse diminuição das pessoas abordo do navio. Os homens que não estavam aptos ao serviço escravistas eram executados pelos seus "donos", pois não podiam ser comercializados e incapazes de reproduzir mais negros para o comércio negreiro. O fim da escravidão no Brasil foi determinado no dia 13 de maio de 1888, perante a lei.
Nos dias de hoje não existe a escravidão em grande massa como antigamente mas continua havendo, e não apenas a exploração de seus serviços e sim continua havendo o preconceito, a intolerância religiosa, pois os antepassados deixaram suas culturas em nosso país, mas as pessoas que as praticam são discriminados, apontados pela sociedade, na qual os '' padrões '' da sociedade não são de acordo com as que eles praticam.
Infelizmente em pleno século XIX,após lutas,leis,as pessoas continuam racistas, continuam praticando o racismo, práticas impertinentes ,pois inferiorizam a raça negra, incapacitando-os de conseguir grandes cargos ou até mesmo oportunidades de empregos. Por conta dessa discriminação racial houve as cotas raciais para que não houvesse desigualdade nas universidades e dessem oportunidades de pessoas negras para que pudessem estudar.
A prática do racismo deve se cessar em nosso país, todos devemos ter os mesmos direitos, igualdade racial, igualdade social, em vários aspectos, que a cultura da exclusão social seja abolida da sociedade e implantada a igualdade á essas pessoas que lutaram e lutam até hoje por esses direitos .
Suyanneh
Na
metade do século XVI, com a produção de açúcar levou ao aumento de importação
de escravos africanos para o Brasil. Ao chegarem no território brasileiro eles
foram tratados como animais e considerados sem alma, foram sujeitados a todo
tipo de humilhação, torturas e abusos.
Atualmente vemos o reflexo da discriminação e
exclusão que os negros sofreram no passado, podemos identificar no modo como
grande parte da população ainda se comporta de forma preconceituosa. O racismo
está mascarado pela sociedade hipócrita, em que diz que somos todos iguais, mas
não colocam isso em prática.
Muitos negros são qualificados para o mercado de
trabalho e não conseguem emprego pela cor da pele, tendo muitas vezes de
recorrer às coisas ilícitas para conseguir sustento. O governo implantou as
cotas raciais com o objetivo de garantir que os negros conseguissem entrar para
a faculdade, pois muitas vezes as vagas já eram garantidas para os brancos.
O preconceito racial é infundado, pois toda a
população, sem exceção, tem sangue negro. É impossível que algum brasileiro
tenha “sangue puro”, pois como todos sabem o Brasil é um país miscigenado.
Conclusão
África e suas riquezas
Referências
https://vieiramiguelmanuel.blogspot.com.br/2015/06/as-consequencias-do-trafico-de-escravos.html
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/economia-acucareira.htm
https://www.geledes.org.br/historia-da-escravidao-negra-brasil/
https://brainly.com.br/tarefa/1654981
http://brasilescola.uol.com.br/cultura/cultura-africana.htm
http://africainterativa.webnode.com.br/o-continente/biodiversidade/
http://racismo-no-brasil.info/discriminacao-racial.html
https://www.algosobre.com.br/geografia/africa-a-diversidade-num-continente.html
http://ttudoafrica.blogspot.com.br/2012/08/reinos-africanos.html?m=1
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